Atualizado em 19.07.2014

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domingo, 20 de março de 2011

ALIMENTOS - GORDURAS - FERRATINA - excesso de ferro no sangue -- MICRO ORGANISMOS NOS ALIMENTOS - SINTOMAS e DOENÇAS - PARASITAS - BACTÉRIAS - Fungos - Cândidas e Vermes Sintomas e Doenças que causam. Vídeos ALIMENTAÇÃO



COLOCANDO AQUI TÓPICOS DIFERENTES

Café Filosófico - Combinação de Alimentos - Luciana Ayer

Não importa somente o que entra no organismo, mas também o que sai.

Depois que a gente come, um longo processo digestivo garante os nutrientes necessários para as células e cuida de excretar o que não é aproveitado.
Se essa última fase do processo não ocorrer de forma satisfatória, o organismo acaba por se poluir. O resultado são dores de cabeça, mal-estar e até eventualmente problemas mais graves.

A boa notícia é que nosso corpo vive em constante renovação.
VALE CUIDAR DELE !!!! LIMPE SEU CORPO COM O USO DO GFU !!!
http://gfugeradordefrequencia.blogspot.com.br/2011/03/x_1065.html

50 milhões de células se renovam todos os dias. Portanto, uma mudança de hábito alimentar tem a força para transformar nosso organismo e oferecer uma nova e aprimorada qualidade de vida.


O ato de comer virou uma confusão virou sinônimo de angustias e duvidas Algo simples onde comida é o que a natureza nos dá.  
- Nosso corpo, um ser vivo constituído de trilhões de células que usam como matéria prima as substâncias presentes nos alimentos, precisa de comida e não coisas comestíveis cheias de alegações duvidosas. 

Vale se conscientizar : Uma fruta é muito mais importante para nossas células do que algo cheio de coisas sintéticas e que vem em uma embalagem colorida.

 E assim vamos caindo na armadilha do consumismo, das 'invenções de necessidades', no conceito do 'isso é fundamental para você'. Falamos em longevidade no mundo atual, porém, se não modificarmos agora o que estamos ingerindo e, principalmente, a forma como nossas crianças estão sendo alimentadas, talvez tenhamos que rever essa perspectiva.


 Luciana Ayer: nutricionista clínica e co-autora do livro Nutrição Cerebral. O programa Café Filosófico é uma produção da TV Cultura em parceria com a CPFL

Abaixo vídeos imperdíveis que precisam ser difundido, sobre um conhecimento essencial à nossa saúde!

Verdadeiros livros falados. Nesses  vídeos vc. tem informações claras, importantes, transparentes e colocadas de uma forma tão simpática e tão gostosa que a gente não cansa de escutar. 

DIVIRTA-SE !!! Acredito que vc. vá sentir o que eu senti: Uma verdadeira economia de tempo em pesquisas. E ela tem uma facilidade incrível para explicar sobre tão diferentes assuntos.

Colocando esses vídeos no final desta página.

Combinação de Alimentos

Íntegra: Comer melhor para pensar melhor – Luciana Ayer
http://www.cpflcultura.com.br/site/2009/10/23/integra-comer-melhor-para-pensar-melhor-luciana-ayer/


Íntegra: O que é ter saúde no mundo contemporâneo? – Luciana Ayer

 Vamos comer comida Resgatando o simples em nossas #1-2 [parte 1] CAFÉ FILOSÓFICO

Vamos comer comida Resgatando o simples em nossas #2-2 [parte 2] CAFÉ FILOSÓFICO
NO FINAL DESTA PÁGINA VÍDEOS DA LUCIANA AYER

TIPOS DE GORDURA MAIS CONHECIDOS 



O QUE É A GORDURA TRANS?
É um composto artificial, produzido pela indústria a partir  da transformação de óleos vegetais líquidos em gordura sólida, através do uso do hidrogênio

Também conhecida como Gordura vegetal

QUAL SUA UTILIDADE ?

Utilizada para aumentar o prazo de validade dos produtos, dar mais sabor, textura, maciez e deixa-los crocantes.

ONDE É ENCONTRADA ?

É encontrada em pequenas quantidade no leite e nas carnes vermelhas.
- O tipo mais perigoso está nos alimentos industrializados como biscoitos e bolachas recheadas, bolos prontos, barrinhas de cereal , sorvetes e até em alimentos salgados. 




A gordura trans pode causar vários danos à saúde. Entre os mais importantes :
  • A gordura trans eleva o colesterol ruim(LDL), diminui o colesterol bom(HDL) e aumenta a taxa de triglicerídeos, fatores de risco para doença cardiovascular. Ela causa uma inflamação no corpo
  • A gordura trans aumenta a produção de mediadores químicos inflamatórios relacionados a aumento de incidência de muitas doenças crônicas de nosso tempo(doenças autoimunes, câncer, infertilidade,etc.)
  • A gordura trans inibe os receptores da insulina nas membranas celulares provocando resistência insulínica, aumentando a incidência de obesidade e diabetes.

Em 2006 diversos fabricantes começaram a substituir a gordura hidrogenada pela gordura interesterificada.
As gorduras interesterificadas são óleos que foram modificados quimicamente. Gorduras interesterificadas são obtidas a partir de mistura de óleo vegetal totalmente hidrogenado (livre de gorduras trans) e óleos vegetais líquidos.
O processo de interesterificação consiste em misturar estes óleos em proporções adequadas, submetê-los à ação de um catalisador e condições específicas de processamento, ocorre então a reação para produção das gorduras com a consistência para a aplicação a que destina.
Na reação de interesterificação, os grupamentos ésteres, derivados de ácidos graxos, presentes nos triacilgliceróis iniciais não são quimicamente modificados, porém ocorre uma troca desses fragmentos, gerando novos triacilgliceróis com composição geral diferenciada da inicial. As propriedades finais da nova composição triacilglicerólica são totalmente determinadas pela composição total em ácidos graxos das matérias-primas iniciais. A reação é frequentemente monitorada através de alteração do ponto de fusão e perfil de sólidos.
Estudos recentes sugerem que, em alguns aspectos, as gorduras interesterificadas podem trazer mais danos à saúde do que a gordura hidrogenada (trans).
Na produção desse tipo de gordura devem ser utilizados catalisadores. Em alguns casos, utilizam-se o metóxido de sódio ou o etóxido de sódio, que são solventes altamente tóxicos.
Podem ser utilizados o sódio metálico ou a liga sódio-potássio, que também são perigosos. Outro método mais seguro seria a utilização de enzimas, mas esse é mais dispendioso e, por isso, tende a não ser muito difundido. Como visto, no processo de interesterificação são introduzidas substâncias químicas perigosas para a saúde humana, pois seus resíduos podem não ser completamente retirados do produto final.
Os subprodutos do processo de catálise serão ingeridos juntamente com o alimento preparado com a gordura interesterificada. Claro fica que tal alimento é potencialmente tóxico ao ser humano. Nessa situação toda prudência torna-se necessária para que sejam evitados danos irreversíveis à saúde.
No caso do uso de gorduras interesterificadas, existem estudos que as apontam como responsáveis pelo surgimento de alterações no metabolismo do açúcar e no funcionamento do pâncreas, com redução da produção de insulina e elevação de açúcar no sangue.
Como verificar se o produto tem gordura trans?
Verifique no item “ingredientes” do rótulo se há a indicação “gordura hidrogenada” ou “parcialmente hidrogenada“ ou “óleo vegetal hidrogenado” ou “parcialmente hidrogenado”.
Como verificar se o produto tem gordura interesterificada?
Verifique na embalagem o campo onde está escrito: “ingredientes”, os dizeres “gordura interesterificada.
Referências:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gordura_interesterificadahttp://www.melnex.net/semtrans.pdf 
http://www.sciencedaily.com/releases/2007/01/070116131545.htm 
http://www.nutritionandmetabolism.com/content/4/1/3 
http://www.simabesp.org.br/arquivos/lei4949.pdf 
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-40422009000400021&script=sci_arttext 
http://www.labjor.unicamp.br/midiaciencia/article.php3?id_article=384
http://www.cban.com.br/v2/?p=607

Há não mais de cinco anos, a FDA (órgão governamental norte-americano que faz o controle dos alimentos, medicamentos entre outros itens), decidiu que produtos contendo gordura trans deveriam apresentar em seus rótulos as quantidades da substância, devido à sua correlação com o aumento do risco de doenças coronárias, entre outras patologias.
Não muito tempo depois, produtos “0% de gordura trans” viraram uma tendência no mercado. E para atender a essa exigência do consumidor, mantendo as características do produto, os fabricantes passaram a utilizar uma gordura proveniente de um processo chamado interesterificação, que, assim como a gordura hidrogenada,também aumenta o tempo de prateleira, altera o sabor e textura dos alimentos.
 Esta gordura está presente nos mais diversos produtos, como margarinas, biscoitos, entre outros. Entretanto, estudos relacionaram o consumo desta gordura com o aumento dos níveis de glicose, assim como alterações no metabolismo lipídico, quando comparado à ingestão da gordura saturada natural.
A Food and Drug Administration (FDA) esclareceu em 2006, que as gorduras interesterificadas devem estar devidamente rotuladas como “óleo de soja interesterificada” ou“rico em estearato” se a proporção de estearato for superior a 20%. Este regulamento da FDA permitirá que as companhias de óleo substituam o termo "hidrogenado" por "interesterificado" na declaração de produtos acabados. Mas, o que ocorre na prática é que o rótulo do alimento processado contém "óleo vegetal" como ingrediente, ou "gordura vegetal hidrogenada" , o que leva à dúvida se a pessoa está ingerindo gordura trans ou a interesterificada (cujos ácidos graxos passam por processo de hidrogenação total).
 O Codex Alimentarius apenas determina que é necessário especificar no rótulo a origem do óleo ou gordura (vegetal ou animal) e a classe desta. Quando as gorduras e os óleos forem ingredientes de outros alimentos, seria suficiente rotular o nome da classe.


Industrializados de cara saudável atrapalham a dieta
Atum em lata, suco de caixinha e até lanche natural escondem riscos à dieta - Por Letícia Gonçalves

Suco de caixinha
O rótulo pode até ter as frases "feito com polpa natural de fruta" e "sem adição de açúcar", mas a maioria dos sucos comprados prontos apresenta
alta quantidade de conservantes e corantes
"Os conservantes químicos retardam o metabolismo, enquanto o sódio, também utilizado para conservar, aumenta o inchaço do organismo", justifica a nutricionista Graça Albuquerque, secretária geral da Associação Brasileira de Nutrição e Estética (ABNES). 
A melhor opção é sempre preferir fazer o suco da fruta natural, já que os produtos industrializados perdem parte dos nutrientes durante o preparo e armazenamento. 

Iogurte com sabor
As opções de sabores são diversas: ameixa, mamão, frutas vermelhas, graviola... Mas a nutricionista Graça lembra que nem sempre o sabor é da fruta natural, e sim de aromatizantes artificiais. Embora muitos deles sejam desnatados (com teor reduzido de gordura), eles também são ricos em açúcar. "O consumo precisa ser moderado, já que açúcar em excesso eleva o peso e contribui para o aumento dos níveis de triglicérides, entre outros problemas", alerta a profissional. 
 
Cereal matinal sem açúcar
Granola e outros cereais podem ser encontrados sem açúcar - o que, de fato, já deixa o produto mais saudável. Outro vilão, porém, é o sódio usado para aumentar a data de validade do produto. "É bom observar que o teor de sódio deve ficar abaixo de 150mg por porção, para a absorção não elevar a pressão arterial e não provocar o falso inchaço", aconselha Graça Albuquerque. 

Biscoito de água e sal
Outro produto campeão de sódio: "Muitas pessoas consomem o biscoitinho de água e sal pensando ser melhor que o pão. Mas, dependendo da quantidade consumida, é melhor ficar com o pãozinho francês, que terá praticamente o mesmo valor calórico", afirma a nutricionista Nathália. Prefira as versões integrais e tenha o cuidado de não devorar metade do pacote a cada lanche ou café da manhã.

A nutricionista Juliana Monteiro recomenda de três a quatro unidades apenas. "Se você achar que não conseguirá comer menos que quatro unidades, então, compensa comer o pão integral, que sacia mais", sugere.

Peito de peru e atum em lata
É consenso entre as nutricionistas de que o peito de peru é uma opção melhor do que presunto suíno, salame e mortadela. "É sempre importante, no entanto, comparar as marcas, que diferem bastante na quantidade de gordura e, principalmente, de sódio", recomenda a nutricionista Nathália. Além disso, o alimento apresenta conservantes químicos e, segundo alguns especialistas, pode conter substâncias cancerígenas. Quanto ao atum, outra fonte importante de proteína, é mais saudável optar pelo armazenado em água - em vez de óleo - e moderar na frequência do consumo, já que o produto também é rico em sódio.

 
Sopa de pacote
"Muitas pessoas chegam ao meu consultório falando que consomem sopinha de pacote como se fosse a melhor fonte de vitaminas e minerais possível, o que está totalmente errado", conta a nutricionista Nathália Guedes. Ela explica que, além de pobre em nutrientes,
o produto é um dos mais ricos em sódio - alguns contêm quase 1 grama desse componente na porção, sendo que a recomendação diária de sal é de 4 a 6 gramas por dia.  http://www.minhavida.com.br/

Excesso de FERRO:
 As carnes são alimentos ricos no nutriente. Alimentos como os pães, bolos e biscoitos, que utilizam os farináceos, também contribuem para aumentar o teor de ferro da dieta.
 Esse prejuízo às moléculas acontece porque o ferro atua nas reações químicas de formação dos radicais livres. Por isso, quanto maior a presença de ferro, mais substância o organismo tem para catalisar esse processo. Por conseqüência, também eleva os radicais livres.

Como é difícil mensurar os radicais no organismo, a solução acaba sendo avaliar seus estragos em lipídios, proteínas e DNA, seus principais alvos. “Com o dano, essas moléculas perdem a função”, explica a pesquisadora.


Os estudos têm mostrado uma relação entre o aumento de radicais livres e a maioria das doenças crônicas. Também já foi comprovado que os lipídios danificados podem resultar em doenças cardiovasculares, pois eles se ligam à parede dos vasos sanguíneos e geram inflamações que favorecem a formação de placas nesses locais. 


Como não há um limite máximo de adição de ferro estabelecido na legislação, e no intuito de evitar multas, as empresas exageram na fortificação de ferro para que, ao final do prazo de validade, os alimentos ainda conservem a margem mínima de 4,2 miligramas por 100g de farinha. 


O estudo analisou três exemplares dos alimentos com ferro mais consumidos pela população estudada. Foram escolhidas unidades das marcas mais vendidas, em seis supermercados de Brasília. Todos os valores se referem a mg de ferro por 100g do alimento.

Texto: Fabiana Vasconcelos
Fonte: Secretaria de Comunicação da UnB
Publicado em: 21/11/2008 -http://www.saudeemmovimento.com.br/reportagem/noticia_frame.asp?cod_noticia=2788

O excesso de ferro no sangue pode ser bastante prejudicial a saúde, provocando doenças cardíacas, câncer, diabetes e artrites. Os principais sintomas do excesso de ferro no organismo são:

     Cansaço;
     Fraqueza;
     Impotência;
     Dor abdominal;
     Perda de peso;
     Dor nas articulações;
     Quedas de cabelo;
     Alterações nos ciclos menstruais;
     Arritmias;
     Inchaços;
     Atrofia testicular;

Quando o excesso ocorre após os 40 anos, podem surgir: lesões hepáticas e deficiência de testosterona. O acumulo de ferro no organismo pode gerar ainda o envelhecimento precoce devido ao acumulo de radicais livres nas células.

Pode-se observar o excesso de ferro no organismo observando-se os valores da ferritina no hemograma simples. Este exame deve ser realizado anualmente pela população em geral, e duas vezes ao ano por que sofre de hemocromatose, uma doença genética que altera a absorção de ferro no intestino, ou possui casos como este na família.

O tratamento para o excesso de ferro no organismo consiste em alterar hábitos alimentares NÓS DA ELETROTERAPIA INDICAMOS O USO DO GFU para eliminar metais pesados do seu sangue. 
Confira uma lista com alguns alimentos ricos em ferro por 100g de alimento:

    Costelas de porco 3 mg; vitela 3,6mg; cordeiro 2,2 mg; fígado de vitela 10.6 mg ; farinha de peixe 41 mg ; mexilhão cozido 6 mg;
    Rim; coração; gema do ovo de galinha 5,87 mg;
    Pão de cevada 6,5 mg; pães integrais e enriquecidos; cereais; aveia crua 4,5 mg;
    Salsa 3,1 mg; grão-de-bico cozido 1,4 mg; ervilha cozida 1,9 mg; lentilha cozida 2,44 mg; agrião 2,6 mg; beterraba crua 2,5 mg;
    Grãos integrais ou enriquecidos; nozes; castanhas; feijão vermelho 7.1 mg; frutas secas;
    Melado de cana-de-açúcar; rapadura; açúcar mascavo 4,2 mg;
    Paprica 8,7 mg;
    chocolate meio amargo 4.4 mg.
Necessidade diária de Ferro (RDA de Ferro)


A quantidade ideal de ferro a ser consumida diáriamente é:

    Bebês: 7-12 meses: 11 mg;
    Crianças 1-3 anos: 7 mg;
    Crianças 4-8 anos: 10 mg;
    Meninos e meninas 9-13 anos: 8 mg;
    Meninos 14-18 anos: 11 mg;
    Meninas14-18 anos: 15 mg;
    Homens >19 anos: 8 mg;
    Mulheres 19-50 anos:18 mg;
    Mulheres > 50 anos: 8 mg;
    Gravidas: 27 mg;
    Nutrizes: < 18 anos: 10 mg (durante amamentação)
    Nutrizes> 19 anos: 9 mg.

Fonte: National Academy of Sciences; Dietary reference Intake for Iron.

http://www.tuasaude.com/sintomas-do-excesso-de-ferro/

Parasitas, bactérias Fungos - Cândidas e Vermes Sintomas e Doenças que causam.
http://saudavelfeliz.blogspot.com.br/
 

http://saudavelfeliz.blogspot.com.br/2010/06/7-parasitas-bacterias-fungos-vermes-um.html
Para ir a esse blog é só clicar no link acima.


Nestes tempos em que os alimentos que consumimos estão repletos de substâncias alheias ao nosso organismo como os adubos químicos, agrotóxicos ou defensivos agrícolas, além da infinidade de aditivos e conservantes de todos os tipos nos alimentos industrializados, alguma coisa é preciso ser feita para evitar ou minimizar os seus efeitos na nossa saúde e vida.

Lavar bem as folhas e cascas, ou mesmo descascar o alimento, ajuda a eliminar parte dos resíduos de agrotóxicos. 
 Usamos o P10 - Peróxido de Hidrogênio. Vale conhecer ! Muito bom para ingerir, limpar os alimentos e passar na casa eliminando fungos e ácaros. http://mineraisnaturais.blogspot.com.br/2011/09/56.html

Essas são dicas que podem ajudar o consumidor a ingerir alimentos com menos resquícios de agrotóxicos. Mas a melhor dica é conhecer a origem dos alimentos e, quando possível, dar preferência aos orgânicos, que não utilizam agrotóxicos – principalmente, se for ingeri-los sem cozimento."

Frederico Peres Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana
Escola Nacional de Saúde pública, Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)








O Sal nos alimentos 

 por Diogo Sponchiato e Thaís Manarini- http://saude.abril.com.br/

Ele é o ingrediente da vez na pauta das indústrias que buscam tornar seus produtos mais saudáveis. O mineral, que é o principal componente do sal de cozinha, tem visitado bem além da conta a mesa dos brasileiros. 

A questão não se restringe aos abusos na hora de salgar as refeições. São os altos teores que se escondem entre centenas de alimentos que preocupam as autoridades . Tanto é que um documento* assinado recentemente propõe a redução do nutriente em itens bastante vendidos no mercado. "Baixar o consumo de sódio é uma das medidas mais custo-efetivas em termos de saúde pública, uma vez que repercute no combate às doenças crônicas, primeira causa de morte e de gastos em tratamento no país", declara Patrícia Jaime, coordenadora-geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde.

 Segundo a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia), esse desafio visa render resultados tão significativos quanto os obtidos com a retirada da gordura trans de vários produtos desde 2009. São medidas importantes não só para o coração, como você verá adiante.

A palavra desafio não foi usada por mera força de expressão. Em nota a SAÚDE, a Abia reconhece que não é tarefa das mais singelas restringir o sódio devido às suas funções de conservar e dar textura aos alimentos, bem como atuar no controle microbiano de queijos, embutidos e defumados. No entanto, a meta é clara: no prazo de dois anos, muito sódio deve cair fora dos pães, das massas prontas, das bolachas... "Percebemos que as pessoas até tiram o sal no momento de temperar, mas não enxergam a necessidade de tomar cuidado com os industrializados", diz o cardiologista Heno Lopes, do Instituto do Coração de São Paulo, o Incor.


A questão é que, mesmo quando esse compromisso for concluído, ninguém estará autorizado - como não está hoje - a cometer excessos. Sódio em demasia é um dos principais fatores por trás da pressão alta, condição que vitima pelo menos 30 milhões de brasileiros e que, se não for tratada, propicia infartos e derrames.


Só que as desordens impulsionadas pelas altas taxas do ingrediente não param por aí. Como você entenderá nos infográficos desta reportagem, esse mau hábito colaboraria para pedras nos rins, osteoporose, ganho de peso... Sim, quilos a mais! A começar pelo fato de que gera retenção de líquido e aquele inchaço que tanto incomoda a aparência. "Além disso, indivíduos que exageram em itens cheios de sódio tendem a ter mais sede e, hoje em dia, costumam apelar para bebidas muito calóricas", aponta o endocrinologista Alfredo Halpern, do Hospital das Clínicas de São Paulo. De deslize em deslize o ponteiro da balança vai subindo.


Não bastassem evidências de que sal e sódio em abundância desgovernam vários fenômenos dentro do corpo, ainda existem algumas teorias para explicar suas ameaças potenciais.
No caso do peso, por exemplo, há um time de cientistas americanos que acredita que o mineral possa interferir em áreas do cérebro que regem a vontade de comer, contribuindo, assim, para a obesidade.

Outra suspeita recai sobre o elo entre a ingestão exacerbada e tumores, sobretudo no sistema digestivo. Uma investigação capitaneada pela Universidade do Porto, em Portugal, revelou que pacientes com câncer de estômago apresentavam um consumo de sal superior ao mensurado em pessoas livres da doença. "Ainda desconhecemos os mecanismos que respondem por essa associação, mas já se pensa que o sal cause danos na mucosa gástrica", diz a epidemiologista portuguesa Bárbara Peleteiro. Ele abriria brechas para bactérias ou substâncias do cigarro, por exemplo, semearem um câncer ali.


Como escapar das armadilhas

Motivos não faltam para botar o saleiro de escanteio e ainda maneirar no que está exposto nas prateleiras dos supermercados - isto é, no sódio oculto. Só que em algumas situações parece quase impossível não cair na cilada. Pensemos em um restaurante japonês e no costume de mergulhar sushi e sashimi no molho de soja. Como contorná-lo? "Use a versão light do tempero, mas sem dobrar a dose, e evite submergir o alimento totalmente no recipiente", orienta a nutricionista Ana Paula Fioretti, da Universidade São Francisco, em Bragança Paulista.

Outro contexto propício para ataques salgados de gula é o churrasco. Saiba, porém, que dá para minguar o teor de sódio nas carnes. Se você é adepto do sal grosso, não pese a mão e, depois de polvilhar a peça, retire o excesso. Ainda há uma receita para ganhar sabor e economizar cloreto de sódio. "Pode-se deixar a carne imersa em um molho feito de vinho, vinagre, alho, cebola e ervas até que o tempero seja absorvido. Isso vai diminuir, mais tarde, a necessidade de usar muito sal", recomenda a nutricionista Ana Beatriz de Oliveira, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. "O ideal é lançar mão de tomilho e endro nas carnes vermelhas e do alecrim nas aves", completa sua colega Vanuska Lima da Silva, da mesma instituição.


Quanto aos industrializados, cabem algumas considerações, até porque eles continuarão presentes no dia a dia. O norte, nesse sentido, é priorizar, sempre que possível, os alimentos naturais - trocando o suco em pó pelo de frutas frescas, o bolo e a sopa de pacote pelas versões caseiras...

 "No caso do macarrão instantâneo, um dos campeões em sódio, o problema está no tempero. Você pode substituí-lo por um refogado de alho, cebola e orégano", exemplifica o nefrologista Dante Giorgi, do Incor. O mesmo raciocínio se aplica à massa tradicional. Em vez de prepará-la com o extrato de tomate, invista no molho feito em casa - dá mais trabalho, mas as taxas de sódio despencam.

 E lembre-se de olhar os rótulos. "Desconfie do que é muito barato, porque geralmente a matéria-prima é inferior e a receita vem mais carregada do ingrediente", diz Giorgi. Pitadas de senso crítico caem muito bem para resguardar seu corpo.

*
A Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação e o Ministério da Saúde firmaram um acordo para reduzir, até 2014, o teor de sódio de uma porção de alimentos. Estão na mira 16 categorias de comida, com destaque para o pão francês, salgadinhos, preparo para bolos, biscoitos, maionese e massas instantâneas. A diminuição da substância será gradual.


Alimento
Porção
Quantidade de sódio
1. Macarrão instantâneo de galinha
1 pacote, 85 g
1 951 mg
2. Macarrão instantâneo de carne em copo
1 unidade, 64 g
1 859 mg
3. Lasanha congelada à bolonhesa
1/2 unidade, 325 g
1 734 mg
4. Tempero pronto para arroz
1 col. de chá, 5 g
1 645 mg
5. Macarrão instantâneo de galinha em copo
1 unidade, 64 g
1 642 mg
6. Carne-seca cozida
100 g
1 443 mg
7. Macarrão instantâneo de carne
1 pacote, 85 g
1 389 mg
8. Lasanha congelada de quatro queijos
1/2 unidade, 325 g
1 284 mg
9. Bacalhau refogado
100 g
1 256 mg
10. Caldo de carne
1/2 cubo, 4,5 g
987 mg
11. Caldo de galinha
1/2 cubo, 4,5 g
979 mg
12. Tempero pronto para feijão
1 col. de chá, 5 g
935 mg
13. Mistura para sopa instantânea de cebola
1 col. de sopa, 11 g
899 mg
14. Molho à base de soja
3 col. de chá, 15 ml
855 mg
15. Mistura para sopa instantânea de galinha e macarrão
2 col. de sopa, 19 g
855 mg
16. Misto-frio
1 unidade, 110 g
806 mg
17. Frango à milanesa recheado congelado
1 unidade, 130 g
789 mg
18. Nuggets de frango
5 unidades, 130 g
742 mg
19. Ovinhos de amendoim
3 col. de sopa, 45 g
687 mg
20. Sardinha em conserva
4 unidades, 100 g
666 mg
21. Hambúrguer de carne
1 e 1/2 unidade, 80 g
583 mg
22. Queijo parmesão
1 fatia, 30 g
553 mg
23. Hambúrguer de frango
1 unidade, 80 g
421 mg
24. Bacon
1 fatia, 20 g
384 mg
25. Frango à passarinho congelado
2 e 1/2 unidades, 100 g
324 mg
26. Pão francês
1 unidade, 50 g
320 mg
27. Extrato de tomate pronto
3 col. de sopa, 60 g
316 mg
28. Batata chips ondulada
3 xícaras, 50 g
308 mg
29. Patê de sardela pronto
2 col. de sopa, 40 g
280 mg
30. Torradinhas para canapés
15 unidades, 30 g
268 mg
31. Batata palha
1 xícara, 50 g
262 mg
32. Pepino em conserva
1/4 de xícara, 50 g
255 mg
33. Bolacha de grãos integrais
7 unidades, 30 g
255 mg
34. Bolo de abacaxi pronto
1 fatia, 60 g
242 mg
35. Bisnaguinha
2 e 1/2 unidades, 50 g
239 mg
36. Bolo de chocolate pronto
1 fatia, 60 g
234 mg
37. Pão de fôrma integral
2 fatias, 50 g
234 mg
38. Bolacha salgada de queijo
3 unidades, 25 g
226 mg
39. Bolacha água e sal
7 unidades, 30 g
223 mg
40. Biscoito de polvilho
5 e 1/2 unidades, 15 g
203 mg
41. Tomate seco em conserva
2 col. de sopa, 40 g
200 mg
42. Pão de hot dog
1 unidade, 50 g
197 mg
43. Cereal matinal de chocolate
3/4 de xícara, 30 g
193 mg
44. Pão sírio
1 unidade, 50 g
184 mg
45. Cereal matinal adocicado tradicional
3/4 de xícara, 30 g
176 mg
46. Mistura para bolo de chocolate
3 col. de sopa, 35 g
175 mg
47. Queijo mussarela
1 fatia, 30 g
174 mg
48. Atum em conserva
1 col. de sopa, 45 g
163 mg
49. Bolinho de morango
1 e 1/2 unidade, 60 g
159 mg
50. Pão de fôrma
2 fatias, 50 g
150 mg
51. Molho de salada sabor parmesão
1 col. de sopa, 13 ml
134 mg
52. Leite integral
1 copo, 200 ml
130 mg
53. Leite desnatado
1 copo, 200 ml
130 mg
54. Achocolatado pronto
1 unidade, 200 ml
130 mg
55. Iogurte natural
1 copo, 200 g
128 mg
56. Maionese
1 col. de sopa, 12 g
126 mg
57. Bolacha de leite
6 unidades, 30 g
115 mg
58. Rosquinha de coco
6 unidades, 30 g
110 mg
59. Molho de vinagre balsâmico
1 col. de sopa, 12 ml
110 mg
60. Leite em pó
2 col. de sopa, 26 g
105 mg
61. Amendoim torrado
1 col. de sopa, 15 g
103 mg
62. Rocambole pronto
2 e 1/2 fatias, 60 g
103 mg
63. Queijo ralado
1 col. de sopa, 10 g
100 mg
64. Energético
1 lata, 250 ml
100 mg
65. Bolacha recheada de chocolate
3 unidades, 30 g
100 mg
66. Salgadinho de milho
2 e 1/2 xícaras, 25 g
96 mg
67. Bebida isotônica
1 copo, 200 ml
92 mg
68. Barrinhas de wafer recheadas e cobertas com chocolate branco
4 unidades, 30 g
91 mg
69. Bolacha de maisena
7 unidades, 30 g
89 mg
70. Catchup
1 col. de sopa, 12 g
89 mg
71. Chá de limão em lata
1 lata, 340 ml
86 mg
72. Bolacha doce sem recheio
5 unidades, 30 g
85 mg
73. Ricota
1 fatia, 30 g
85 mg
74. Barrinhas de wafer recheadas e cobertas com chocolate ao leite
4 unidades, 30 g
81 mg
75. Granola tradicional
1/2 xícara, 40 g
78 mg
76. Achocolatado com malte em pó
3 col. de sopa, 30 g
75 mg
77. Batata chips ao forno
1 e 1/2 xícara, 25 g
68 mg
78. Água de coco
1 unidade, 330 ml
66 mg
79. Pó de cappuccino
2 col. de sopa, 20 g
64 mg
80. Queijo de minas
1 fatia, 30 g
63 mg
81. Margarina
1 col. de sopa, 10 g
60 mg
82. Bolacha wafer de chocolate
4 unidades, 30 g
53 mg
83. Pão de mel
2 unidades, 30 g
51 mg
84. Achocolatado em pó
3 col. de sopa, 30 g
42 mg
85. Paçoca
1 unidade, 22 g
41 mg
86. Sorvete de flocos
1 bola, 60 g
37 mg
87. Bolacha wafer de morango
4 unidades, 30 g
36 mg
88. Castanha de caju
1 colher de sopa, 15 g
36 mg
89. Suco em pó
1 saquinho, 30 g
34 mg
90. Refrigerante tipo cola zero
1 copo, 200 ml
28 mg
91. Chocolate branco
3 e 1/2 quadradinhos, 25 g
26 mg
92. Espaguete
1 prato, 80 g
20 mg
93. Barra de cereais com chocolate
1 unidade, 22 g
19 mg
94. Refrigerante de limão
1 copo, 200 ml
15 mg
95. Suco de soja de frutas
1 copo, 200 ml
13 mg
96. Arroz integral
1/4 de xícara, 50 g
12 mg
97. Chocolate ao leite
3 e 1/2 quadradinhos, 25 g
11 mg
98. Refrigerante tipo cola
1 copo, 200 ml
10 mg
99. Néctar de uva
1 copo, 200 ml
4,8 mg
100. Água mineral
1 garrafa, 500 ml
0,55 mg



Combinação de Alimentos


  


 vamos comer comida Resgatando o simples em nossas #1-2 [parte 1] CAFÉ FILOSÓFICO  


vamos comer comida Resgatando o simples em nossas #2-2 [parte 2] CAFÉ FILOSÓFICO




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Novo microscópio mostra vírus em escala atômica pela primeira vez
Redação do Site Inovação Tecnológica - 11/05/2010

Cientistas da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, conseguiram fotografar a estrutura de um vírus com uma resolução tão alta que é possível efetivamente "ver" os átomos que formam o vírus.
Esta é a primeira pesquisa a relatar a realização de uma imagem biológica com esta resolução.


Cientistas desenvolveram um novo microscópio crio-eletrônico que conseguiu gerar a primeira imagem de um vírus com resolução suficiente para que seus átomos possam ser vistos individualmente. [Imagem: UCLA] -
Em 1934 Rife criou o microscópio Universal que via o vírus do câncer. Veja matéria no tópico Rife e Hulda


Lembrando pinceladas firmes, à la Rembrandt, esta é a primeira imagem de uma célula humana que permite a visualização das proteínas responsáveis pelos contatos intercelulares.
Célula em três dimensões

"Este é um avanço real em dois aspectos," explica o professor Achilleas Frangakis, do Laboratório Europeu de Biologia Molecular. "Nunca antes havia sido possível olhar em três dimensões para um tecido em seu estado nativo, de tão perto e com uma resolução tão alta.

 Nós agora podemos ver detalhes na escala de milionésimos de milímetro. Desta forma nós conseguimos uma visão das interações das moléculas que garantem a adesão das células para formar tecidos - um mecanismo que tem sido discutido há décadas."

Esta é uma célula da pele humana, e a resolução em nível molecular permitiu aos cientistas perceberem que as diversas células unem-se para formar um tecido utilizando conexões parecidas com Velcro. A imagem foi possível graças a uma técnica chamada tomografia crio-eletrônica.

Proteínas no interior das células
Até agora, a única informação disponível sobre a posição de uma proteína e suas interações no interior de uma célula era baseada em imagens feitas com microscópios ópticos, com uma resolução muito menor, ou em técnicas que precisam remover as proteínas de seu contexto natural.

Os microscópios eletrônicos normalmente exigem que a amostra de tecido a ser observada seja tratada com compostos químicos ou revestida com metal, procedimentos que alteram totalmente o estado natural das células que serão observadas. Com a crio-eletrônica, as células são congeladas instantaneamente em seu estado natural. As imagens são feitas de vários ângulos e em "fatias", sendo depois remontadas por computador em uma imagem 3-D final.
Bibliografia:

The Molecular Architecture of Cadherins in Native Epidermal Desmosomes
Ashraf Al-Amoudi, Daniel Castaño Díez, Matthew J. Betts, Achilleas S. Frangakis
Nature Physics
6 December 2007
Vol.: 450, 832-837
DOI: 10.1038/nature05994
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